aí você para, se desconserta e foca no silêncio, desfoca para o ruído ensurdecedor das correntes da balança, como algo pedindo atenção... mas, atenção para o nada?
te leva e traz no imaginário, você sente aquele friozinho na barriga só de olhar o brinquedo e se desaba na plenitude do incerto.
Você dá um passo e vai se encantando pelo envolvente, já se sentindo nele sem ao menos já ter experimentado.
porque o vento? porque a intuição? pra quê a sensação?