Em épocas passadas falar de amor era apenas equivalente ao momento e logo após: frases quebradas sem sentido.
Continuo falando de amor, mas, na força da palavra... posso afirmar que ela não quer dizer nada.
O amor é distribuído em sorrisos, em peles, em olhos, em bocas, em sonhos, em mãos dadas, em mãos trêmulas e suadas.
O amor é pedinte de ternura, de movimentos involuntários e de falas sem ensaios.
O amor é sussurrado.
O amor são caminhos com estradas floridas e cheias de bifurcações.
O amor é a sensação de um só corpo e de duas mentes sãs.
De copos de bebidas até noites mal dormidas, achar o amor é caso do acaso.
Achá-lo é ter oportunidade de conquistar o inacreditável.