quarta-feira, 1 de setembro de 2010

refúgio, não..

entre a diferença da presença e de um físico distante que se aproxima.

-do que vivemos mais?-

uma fila enorme de tormentos, um atalho pra recaídas, caminhos que só caem em contramão e de vez em quando um caminho de ladrilhos que nos levam à dias de riso, paz e sossego.
ficamos lá até quando nos convém, pois é cômodo... nem sempre podemos ficar, mas podemos trazer e somar ao trajeto -vem ou não vem-.

é que não me dou bem em refúgios, mesmo que num piscar sou levada pros caminhos contraditórios ao meu destino, -brusca tomada- vem o lado realidade instantânea, que não acho ruim, não mesmo, achar um buraco confortável e arejado para se acomodar não deixa de ser buraco.

quero somatória, equações de mil graus, caídas dançantes, medo de altura com vento. -que já não é igual ao vento movimentando o balanço no parque-

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