quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Leve olhar pra trás...


... suspira e projeta o que tem em vista.

Quantos anos, dias, horas, minutos, segundos ou milésimos precisamos para se surpreender com o desfecho de um argumento?
Você aparece, na singularidade da sua presença... como sempre foi, como sempre deverá ser.


Quando menina, segundos pareciam minutos, minutos pareciam horas, horas pareciam dias, dias pareciam anos e anos pareciam a eternidade.

Hoje prefiro a eternidade dos segundos amados... a sincronia da pausa dos minutos ... a irreverência das horas batidas... a excelência dos dias inundados de escolhas e a sabedoria dos anos.

Mas, porque não olhou pro segundo passado aquela vez?

Pois temos o que merecemos, no caso, foram os anos.


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